Cérebro: De acordo com estudos efetuados ao longo de décadas, o cérebro das mulheres é mais susceptível a desarranjos provocados pelo àlcool do que o dos homens. Daí que a probalidade de alterações de comportamento e de demência seja mais alto nas mulheres.
Olhos: O hábito regular de beber álcool prejudica a absorção de vitamina B1 e zinco, o que conduz, a prazo, à perda de visão.
Boca e Garganta: Cerca de 50 por cento dos cancros nestas zonas têm origem no consumo do álcool.
Músculos: O consumo elevado do álcool provoca a inflamação dos músculos do peito e dos ombros.
Coração: A inflamação do músculo coronário (cardiomiopatia) é comum nos consumidores frequentes de álcool, bem como as arritmias.
Peito: Os estudos realizados têm demonstrado que apenas uma bebida por dia aumenta em cerca de 9 por cento o risco de cancro.
Digestão: Os efeitos tóxicos do álcool alteram negativamente o sistema digestivo. Resultado: risco de cancro no cólon e gastrites.
Fígado: É sabido que o fígado da mulher contém níveis altos de estrogénio. O fígado das mulheres não metaboliza convenientemente o álcool, o que o torna mais vulnerável a distúrbios.
Reprodução: Níveis altos de álcool afetam a possibilidade reprodução, além de aumentarem a probalidade de conceber filhos com deficiência.
Pele: A desidratação que o consumo do álcool origina seca a pele e favorece o desenvolvimento de psoriase.
Unhas: Problemas de fígado refletem-se nas unhas, deixando-as em más condições.
Obesidade: A estrutura das mulheres tem muito mais matéria gorda do que os homens, onde prevalece a massa muscular. Como as mulheres são geralmente mais baixas, o álcool tem grande impacto no seu corpo, prolongando o metabolismo. Daí que o consumo de álcool favoreça a retenção de matérias gordas.
Agora que já sabe, pense bem antes de beber álcool... A escolha é sua.
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